Melasma- Clareador para Melasma e Hipercromia (Manipulado) 50g
Melasma- Clareador para Melasma e Hipercromia (Manipulado) 50g
Clareador para recidivas de Melasma e Hipercromia
Vitamina B5 oleosa (D-pantenol) 1%+ Ácido Kójico 2% + Alfa Arbutin 5% + Ácido Mandálico 5% Gel Base (free oil) 100 qsq g
Essa formulação também é bastante eficaz no tratamento do melasma, uma condição caracterizada por manchas escuras na pele, especialmente em áreas expostas ao sol. Aqui está como cada ingrediente atua com foco no melasma:

Qual a formulação do Clareador Anti Melasma?
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Vitamina B5 Oleosa 1% (D-Pantenol): também conhecido como pró-vitamina B5, é um ativo essencial em formulações para tratamento de melasma devido às suas propriedades hidratantes, calmantes e regeneradoras. Ele melhora a barreira cutânea, reduz irritações causadas por ácidos clareadores e contribui para a renovação celular, favorecendo o clareamento das manchas. Além disso, sua ação anti-inflamatória ajuda a acalmar a pele sensibilizada, tornando o tratamento mais tolerável. Ao manter a pele bem hidratada, o D-Pantenol também potencializa a penetração e a eficácia dos ativos clareadores, como ácido tranexâmico, niacinamida ou ácido kójico. Por isso, sua presença nas fórmulas é um excelente coadjuvante para uniformizar o tom da pele com mais segurança e resultados duradouros.
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Ácido Tranexâmico 3%: Um dos principais ingredientes no tratamento de melasma, o ácido tranexâmico inibe a ativação da tirosinase, uma enzima responsável pela produção de melanina, controlando a hiperpigmentação e evitando o agravamento das manchas.
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Alfa Arbutin 5%:
é um ativo clareador altamente eficaz e seguro, amplamente utilizado no tratamento de melasma e hiperpigmentações. Derivado da hidroquinona, porém com uma estrutura mais estável e menos irritante, ele atua inibindo a enzima tirosinase, responsável pela produção de melanina, o pigmento que dá cor à pele. Ao bloquear esse processo, o alfa-arbutin contribui para reduzir a formação de manchas e promover um tom de pele mais uniforme ao longo do tempo.
Diferente da hidroquinona, o alfa-arbutin pode ser utilizado por períodos prolongados sem causar os efeitos colaterais agressivos como vermelhidão, ardência ou efeito rebote. Por isso, é bem tolerado mesmo por peles sensíveis ou com fototipos mais altos (morenas e negras), tornando-se uma opção mais segura para clareamento progressivo.
Geralmente utilizado em concentrações entre 1% e 2%, o alfa-arbutin pode ser incorporado em géis, séruns ou cremes noturnos, e costuma apresentar melhores resultados quando associado a outros ativos despigmentantes como ácido tranexâmico, niacinamida, ácido kójico ou D-pantenol — esse último com a função de hidratar e reduzir irritações.
Em resumo, o alfa-arbutin é um aliado essencial no clareamento da pele, promovendo ação despigmentante gradual, uniforme e com excelente tolerabilidade, sendo ideal para tratamentos longos de melasma sem agredir a pele.
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Ácido Mandélico 5%:
O ácido mandélico é um alfa-hidroxiácido (AHA) de origem natural, extraído das amêndoas amargas, conhecido por sua ação suave e eficaz no tratamento de melasma, acne, manchas e textura irregular da pele. Sua molécula possui maior peso molecular em comparação com outros AHAs, como o ácido glicólico, o que faz com que sua penetração na pele seja mais lenta e controlada. Isso torna o ácido mandélico ideal para peles sensíveis, reativas ou com fototipos mais altos, que normalmente apresentam maior risco de hiperpigmentação pós-inflamatória.
Sua principal função é promover uma esfoliação química leve, que estimula a renovação celular, melhora a textura e ajuda a remover células pigmentadas da epiderme. Além disso, o ácido mandélico possui propriedades inibidoras da tirosinase, enzima envolvida na produção de melanina, atuando diretamente na redução gradual das manchas. Outro diferencial é sua ação antibacteriana, tornando-o excelente para peles com acne ou oleosidade excessiva.
Muito versátil, o ácido mandélico pode ser usado em concentrações de 5% a 10% para uso diário (em séruns ou cremes) ou em concentrações mais altas (20 a 30%) para peelings químicos realizados em cabine por profissionais. Pode ser associado a outros ativos clareadores como ácido tranexâmico, niacinamida, alfa-arbutin e ácido azelaico, potencializando os resultados sem comprometer a tolerância da pele.
Seu uso noturno é o mais indicado, sempre associado a fotoproteção rigorosa durante o dia, para evitar sensibilidade e garantir segurança no processo despigmentante. De forma geral, o ácido mandélico promove clareamento progressivo, melhora da textura, brilho e uniformização do tom da pele, sendo uma excelente escolha para quem busca tratar o melasma com resultados consistentes e menos risco de irritação.
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Ácido Ferúlico 1%: O ácido ferúlico, além de ser um antioxidante poderoso, aumenta a eficácia da vitamina C e E, proporcionando proteção contra os danos oxidativos causados pelos raios UV, que são fatores agravantes do melasma. Ele também contribui para a redução da hiperpigmentação.
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Gel Base (Free Oil): A base leve, sem óleo, é ideal para peles que tendem a ser mais oleosas ou sensíveis, ajudando a manter a pele hidratada sem sobrecarregá-la ou obstruir os poros, algo crucial no tratamento de melasma.
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Foco no Melasma:
Essa formulação trabalha de maneira integrada para inibir a produção de melanina, reduzir a aparência de manchas já existentes e prevenir a piora do melasma. O ácido tranexâmico e o arbutin são os principais ativos clareadores, enquanto a vitamina C, E e o ácido ferúlico oferecem proteção antioxidante, prevenindo o agravamento das manchas devido aos radicais livres e à exposição solar.

Como usar?
Aplicar uma fina camada na face a noite.
Fabricação:
Produto Manipulado por nossas parceiras: Bella Farma ou Farma Fórmula Aracaju.
Atenção: Por ser um produto manipulado, pedimos em média 2 dias para envio após a compra!
Restrições
Embora essa formulação seja eficaz para o tratamento de melasma e outras hiperpigmentações, é importante considerar algumas restrições e cuidados no uso:
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⚠️ 1. Reações alérgicas ou sensibilidade individual (raro):
Embora incomum, algumas pessoas podem apresentar:
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Ardência
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Coceira
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Vermelhidão leve
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Sensação de calor na pele
Essas reações geralmente são leves e ocorrem em peles extremamente sensíveis ou em contato com outras substâncias irritantes.
❌ 2. Uso em formulações altamente concentradas (>5%)
Em concentrações acima de 5%, pode haver risco de:
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Sensação pegajosa em fórmulas mal balanceadas
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Aumento da oleosidade em peles acneicas se não estiver associado a bases oil-free
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Risco maior de irritação em mucosas (em uso íntimo, por exemplo)
👶 3. Precauções em crianças e gestantes (para uso oral):
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Em uso tópico, o D-Pantenol é geralmente seguro para crianças e gestantes.
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Já em suplementos orais com vitamina B5 (ácido pantotênico), deve-se consultar um médico para ajustar a dose e verificar possíveis interações com medicamentos ou deficiências vitamínicas específicas.
💊 4. Interações (uso oral):
Em suplementos com doses elevadas de vitamina B5, pode haver interação com:
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Ácido fólico, biotina e vitamina C (em megadoses)
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Antibióticos como tetraciclina (competição de absorção)
Mas para o uso tópico, essas interações não se aplicam.
📦 Boas práticas de formulação:
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Manter o D-Pantenol em pH entre 4,0 e 6,5 para estabilidade ideal
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Evitar combinação com ácidos muito fortes (como retinóico) na mesma formulação, pois pode haver alteração de estabilidade e eficácia
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6. Longo Prazo de Uso:
- O uso contínuo de despigmentantes, como o arbutin, pode levar a uma leve sensibilização da pele. É importante fazer pausas no tratamento de acordo com a recomendação de um profissional de saúde, especialmente quando o melasma estiver sob controle.
7. Alergias:
- Pessoas com alergias a antioxidantes ou ingredientes específicos presentes na formulação (como vitamina E ou C) devem realizar um teste de sensibilidade antes de usar o produto no rosto, aplicando uma pequena quantidade na pele para observar reações adversas.
8. Resultados Gradativos:
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- O melasma é uma condição crônica e os resultados podem demorar para aparecer (geralmente entre 6 a 12 semanas de uso contínuo). Interromper o tratamento precocemente pode comprometer a eficácia.
